Sodomita por acidente

Ola Pastores e obreiros que se encarregam de tocar pra frente essa obra bonita de evangelização, espero que continuem firme nesse caminho que Jesus preparou para vocês, sempre com sabedoria e honestidade que é o que vocês tem de sobra. Para vos ajudar nessa dura empreitada contra o tinhoso estou deixando aqui meu testemunho, mas antes gostaria de agradecer às pessoas que me ajudaram em momentos difíceis de minha vida, como a minha esposa Marilúcia, meus três filhos Joselias, Janilson, Josianelson, minhas duas filhas Mariliciane, Marlianéia, meus pais Josileano e Maria Rosa, e meus irmãos que não lembro o nome de todos, gostaria também de mandar um abraço para meus camaradas Sebastião e Venceslau, foram eles que me emprestam o dinheiro para que eu pudesse ser batizado na Piscina Sagrada.

Meu nome Joanir e resido em Buenos Aires, PE, desde que nasci. Minha tentação carnal deu-se quando eu ainda era jovem. Naquele tempo morava perto de um convento de freiras, como eu estava na idade em que se tem fogo no corpo ficava sondando as freiras horas a fio. A maioria delas eram desafortunadas de beleza e por não conseguir casamento entravam para o convento. Mas entre elas sempre aparecia um brotinho. Uma das mais jeitosas era Mariazinha, ela tinha uns 18 anos e era a coisa mais linda naquele convento, toda a rapaziada daqui ficava de olho na Mariazinha. Ela só estava no convento porque seu pai tinha feito uma promessa de tornar sua filha freira, pois pretendentes para casar ela tinha de sobra.

Eu estava ficando louco por causa da Mariazinha, ficava pensando nela todos os dias, tanto que cometia o pecado de Onã três vezes ao dia. Certo dia decidi que iria me confessar com o padre Antônio que era o responsável pela Igreja Católica que eu freqüentava, eu era católico e não sabia nada sobre Jesus, por isso achei que me confessando com o padre Deus perdoaria meus pecados, como eu era Ingênuo.
Entrei no confessionário dizendo:

- Padre, estou aqui porque pequei.

- Conte-me o que fez filho – disse o padre.

- Padre, sou um bom moço, honesto, trabalhador, não tenho vício venho á Igreja todos os Domingos. Mas sinto um fogo do desejo carnal se apoderar de meu corpo quando olho para uma mulher que não pode comprometer-se comigo, pois ela uma das noviças do convento.

- Qual delas? A Julieta? Aquela menina deixa qualquer um assanhado meu filho...

- Não, não é ela padre – respondi sem entender o que o padre queria dizer com tudo aquilo. É a Mariazinha.

- Ah sim, a Mariazinha! O que você sente por ela meu filho? Seu corpo realmente pega fogo quando a vê?

- Sim padre, nem mesmo tomar banho gelado consegue apagar esse fogo, daria qualquer coisa para ter-la em meus braços.

- Pois não se aflija mais meu filho, já sei qual é a solução para seu problema.

- Como assim padre? Vai fazer esse encosto se afastar de mim? Vai fazer convencer ao pai dela a tira-la do convento?

- Não a solução é bem mis simples. Escute meu filho, Mariazinha sente muita saudade de sua mãe, então amanhã vou faze-la ir rezar no cemitério junto ao túmulo da falecida, lá pelas quatro da tarde. Então você chega lá fantasiado de Anjo Gabriel...

- Fantasiado de Anjo?

- Sim, sim, essa desculpa funciona há muito tempo, você chega fantasiado de anjo, fala que foi enviado pelo Espirito Santo e pede para que ela se entregue para você. Funciona que é uma beleza!

- Mas isso não é pecado?

- Ou faz isso ou vai se matar na punheta o resto da vida meu filho.

- Ta certo então. Mas eu não tenho fantasia de anjo, pode ser uma de Jesus mesmo?

- Pode sim meu filho, desde que você esteja no cemitério amanhã às quatro da tarde. Não se preocupe, o cemitério sempre fica vazio.

Após o padre dizer essas palavras, eu sai correndo para preparar uma fantasia de Jesus. Fiz uma túnica com um lençol velho e uma barba com Bombril. No outro dia cheguei ao cemitério na hora indicada pelo padre. Logo avistei Mariazinha ajoelhada em frente a sepultura de sua mãe, ela estava usando aquelas roupas de freira, o que escondia seu corpo. Me aproximei e disse:

- Mariazinha, eu sou Jesus, estou aqui porque quero que me conceda um filho!
Ela se virou-se e disse:

- Faça de mim uma serva do senhor!
Não achei que ela iria consentir o ato sexual tão rápido, o fogo do pecado e do desejo carnal tomou conta de meu corpo no mesmo instante. Apenas sua voz estava esquisita, parecia um pouco rouca, provavelmente tinha chorado.

- Tire suas roupas e se entregue à mim! – disse já tirando a minha túnica, mas algo me entristeceria nesse momento.

- Mas Senhor Jesus, tem um problema. Hoje eu estou menstruada, não vai dar para fazer nada. Por que o Senhor não escolheu um dia mais propício?
Fiquei sem saber o que fazer, Mariazinha estava em minhas mãos, mas aparentemente eu a estava perdendo. Fiquei em silencio por uns instantes, silencio que foi quebrado pela voz de Mariazinha me dizendo:

- Mas já que o Senhor veio do Céu até aqui só por minha causa, por que não usa a “porta de trás”? Assim o Senhor não perde a viagem que fez.
Ela tinha razão! Entrar pela porta dos fundos era a melhor alternativa. Mandei que ela tirasse a roupa, mas ela se apressou em dizer.

- Não da tempo pra isso. Meu pai disse que viria aqui hoje, vamos rápido com isso – ela me disse isso virando-se de costas e erguendo a saia.
Tentado ser o mais rápido o possível abaixei minhas calças e fui iniar o ato com Mariazinha, mas algo me chamou a atenção: suas coxas eram muito feias, eram gordas e tinhas pelos em excesso. Mas na hora não liguei para isso prossegui com aquele ato pecaminoso. Durante o ato ela gemia de um jeito estranho, dizia palavras feias e até disse que eu tinha o pinto pequeno. Após acabar a orgia diabólica decidi contar a verdade para Mariazinha:

- Olha aqui Mariazinha, não sou Jesus coisa nenhuma. Só vesti essa fantasia porque queria te comer, mas me arrependi disso já que você não é a flor de mulher que eu pensava ser, além disso tem a bunda peluda – disse a ela.

- Eu também tenho uma coisa para dizer para você, eu não sou a Mariazinha.
Quando ela terminou de falar ela foi tirando a roupa de freira e vi que ela era o padre Antônio! Não sabia o que fazer, havia acabado de sodomizar uma homem! Sai correndo daquele local. Para minha sorte o padre não contou para ninguém, e anos depois mudou-se para longe.
Após esse episódio passei anos em profunda solidão, até quem um dia encontrei o Pastor Jacobino que me mostrou o Caminho da Verdade, O Caminho de Cristo. Naquela época ela ministrava culto na Igreja do Fogo e da Paixão de Jesus, e mais tarde ele entrou para a Igreja Internacional, na qual hoje eu também faço parte. Foi na IFPJ que conheci minha esposa, com ela tive um casamento cheio de graças e bênçãos. Hoje eu sou obreiro e vivo na mais completa felicidade em Cristo.
A Paz.