domingo, 29 de abril de 2012

O lado obscuro das Ciências.

Olá, eu sou o Obreiro Ananias Ventura, mais conhecido como Bem-aventurado. Para os que não tiveram o prazer de me conhecer, gostaria de dizer que já fui ateu e satanista, cursava o ensino superior em filosofia e , consequentemente, era adepto de drogas vorazes. Acreditava, seriamente, que o simples fato de ler Nietzsche já tornava a pessoa mais inteligente. Deus sabe como estive errado. Mas dou glórias pois fui curado. Quero deixar esse artigo para a reflexão de todos. Tenham um bom feriado.

Muitos creem na ciência em algo laico, sem ligação com religião ou cultos, mas estas pessoas estão redondamente enganadas. Desde o próprio surgimento do pensamento científico com Tales de Mileto, até o advento da lógica com Aristóteles e chegando ao primeiro átomo hipotético de Dalton, a ciência não passa, nem nunca passou, de um emaranhado de observação natural e culto àlguma divindade pagã.

O pensamento científico surgiu na Grécia antiga. Muitos dos historiadores alegam que o primeiro a formular uma hipótese científica foi Tales de Mileto, um filósofo grego que acreditava que tudo era feito de água. Porém, ele assim não o disse como resultado de suas investigações. O Pastor Paulo Tarso de Oliveira nos conta, em seu célebre livro " Ciência, o câncer da sociedade moderna" ( 2002, Adoniran Editoras), que Tales propôs essa estrutura do mundo em alusão a sua divindade preferida, Poseidom, o senhor das águas e dos mares. Isto os historiadores acadêmicos não falam.

Para o filósofo Heráclito da cidade de Éfeso, que viveu pouco tempo depois de Tales, o mundo não era feito de água mas de fogo ( energia). Mais uma vez um filósofo chegou a essa ideia de estrutura do mundo através do louvor àlguma divindade pagã ( neste caso Apolo). Este mesmo pensamento de Heráclito ainda é seguido a risca pelos cientistas de hoje, quando eles dizem que tudo, até a massa, é energia em mutação. Vejamos o que Heráclito escreveu: " O mundo foi, é e sempre será um fogo eterno, inflamando-se gradativamente e apagando-se gradativamente". Fica claro que Heráclito fala do inferno na Terra, que é o ideal dos servos de Satanás. E os cientistas de hoje em dia pregam as idéias deste ser, esse Satanista imundo...

Além das transformações e conservação de energia, a ciência moderna se baseia também no culto aos números pela matemática ( algebra e cálculo). Ora, alguns incrédulos devem estar se perguntando,'qual culto aos números?'. Trata-se do culto ao número de Pitágoras, que se dizia o 'maior matemático de todos os tempos'. Pitágoras acreditava no poder do números e isto é o mesmo que pregam os cientistas de atualmente, que a qualquer refutação de sua teoria, rebatem as críticas pedindo números ( que a nada explicam, só servem para enrolar os trouxas).


Próximo a Grécia, no Egito antigo, norte da África, existia uma forma de pensamento científico, também somado a cultos pagãos, chamado de khemeia ( a ancestral da química), que consistia na prática de magia de transmutação de elementos. Os 7 elementos metálicos conhecidos eram representados pelos 7 planetas, que, por sua vez, representavam deuses. O ideal dessa prática ( que ficou sendo conhecida como alquimia pelo nome que lhe foi dada pelos muçulmanos, al-chemia ) era obter o elixir (al-iksir) da vida eterna e transmutar metal inferior em ouro, o que é uma clara afronta a ordem do mundo criada por Deus. Esse conhecimento herético se fundiu a filosofia científica grega a partir das expansões de Alexandre pelo norte da África e floresceu em Constantinopla até, por inspiração divina, ser considerada prática ilegal pelo imperador Diocleciano ( que, em sua 'Perseguição' aos cristãos, foi o instrumento divino para testar a fé dos servos de Deus). Anos após, a alquimia ressurge em mãos muçulmanas, até retornar a Europa e sofrer a tal 'revolução química' iniciada pelo feiticeiro-médico-químico-farmacêutico Paracelso e culminar na química atual.

Não podemos deixar de mencionar também o trabalho do dito 'pai da Física', Sir Isaac Newton, um homem que errou muito no início de sua vida, ao postular e pregar a mecânica, o cálculo e a alquimia, até ser Salvo, mais para o fim de sua jornada, voltar-se para a Verdade pela Bíblia e estudar a fé e a cristandade com sua mente privilegiada. A sua mecânica ( que usava a relatividade galileana) serviu de base para muitos outros trabalhos, como os de Maxwell ( que era satanista), Einstein ( paganista, acreditava na divindade de Baruc de Spinoza), Heisenberg ( paganista e nazista safado, que trabalhou na bomba nuclear alemã) e muitos outros que somaram, a seus achados , um punhado de crenças de suas seitas e religiões. O resultado desses trabalhos, todos sabem, é o surgimento da bomba atômica, uma atrocidade aos olhos de Deus.

Com puderam comprovar, nunca houve ciência dissociada de religião. Até os dias atuais isto perdura. Os que se dizem ateus não passam de adoradores das crenças de muitos cientistas e filósofos como Pitágoras, Herálito, Aristóteles, Einstein e etc, que embutiram na ciência esse seu louvor em forma de 'teorias'.  A conclusão é clara: não existe cientista laico ou ateu, pois ser cientista é aceitar as teorias dos outros cientistas, é pregar a crença pagã que foi mascarada na ciência.

Alguns devem estar se perguntando sobre a Biologia. Lamento-os informar mas a Biologia não trata-se de uma ciência verdadeira, ao meu ver sendo somente uma desculpa para os fumadores de maconha ('biólogos') se isolarem, utilizarem de drogas e manterem relações sexuais com os animais e plantas ( panfilia)

Quero ver se ainda irá aparecer algum ateu bitolado para tentar, com sofismas, contestar a realidade aqui exposta.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

O Triste Fim de Uma Otaca

Bom dia irmãos, depois de muito tempo em missão pela Ásia e Oriente-médio estou de volta e hoje estarei iniciando minhas postagens aqui nesse site ungido. Começo com o testemunho de uma irmã que congrega lá na IPI de Rio Verde (Goiás).

"Olá pastor, meu nome é Maria de Jesus Oliveira e estou escrevendo para contar a triste história de minha filha, Giselle Oliveira, que se perdeu no mundo do otaquismo, espero que essa história ajude algumas mães a livrarem seus filhos deste mal.
Sempre pensei ter educado minha filha da maneira mais correta possível, apesar de ser mãe solteira, sempre a coloquei em ótimas escolas e nunca deixei faltar nada de útil na vida dela como videogames, tablets, iphones e notebooks. Para deixa-la mais a vontade quando não estava estudando, pagava planos de internet com maiores velocidades, esse foi o meu erro.
Em pouco tempo descobri que ela havia se viciado em umas coisas chamadas Anime e Mangá, até percebi que ela assistia à essas coisas com frequência, mas como naquele tempo eu era católica achei, pela semelhança, que apenas se tratava de uma versão mais moderna dos santos e santas que os católicos cultuam e, cega que era, fiquei feliz.


Na realidade se tratava de uma coisa bem pior, minha filha passou a se vestir de uma maneira inadequada para uma garota de 16 anos, usava roupas muito vulgares (até mesmo para uma menina católica) e andava em companhia de pessoas muito estranhas, conhecidas como cosplayers. Ela frequentava muitos eventos em que era preciso ir fantasiado de cosplay, sempre com fantasias parecidas com aquelas que as rainhas de baterias usam no carnaval.


Essa nova vida de otaca, como são conhecidas as garotas que gostam desses desenhos japoneses, fez seu rendimento na escola piorar bastante, ela reprovou o 2º ano do ensino médio porque passava as madrugadas na internet, baixando um anime chamado Bleach. Ela ficou extremamente viciada nesse Anime e com o passar dos tempos suas atitudes foram piorando ainda mais. Percebi que ela ficava o dia todo na internet, confisquei seu tablet, mas não adiantou porque ela usava a internet do celular, pois ela possuía o plano Liberty da Tim. Desesperada sem saber o que fazer para tirá-la dessa vida, contratei um hacker para tentar descobrir o motivo de ela passar tanto tempo na internet.
Mais uma bomba caiu sobre minhas costas, o hacker me contou que ela ficava o tempo todo no Orkut e possuía um fake do Kurosaki Ichigo, o principal personagem do tal anime, e que ainda namorava (via internet) com outra garota cujo fake era da Kuchiki Rukia. Isso pra mim foi o fim, decidi enviá-la para um colégio de freiras, mas não tive coragem, pois ela era a minha única filha e pra mim era muito difícil ficar longe dela. Após uma longa conversa ela me prometeu que mudaria seu comportamento, deixando de ser lésbica e voltando a estudar como deveria.


No dia seguinte ao entrar em seu quarto encontrei apenas um bilhete dizendo que ela não poderia se afastar da sua namorada virtual, pois se tratava do amor da vida dela; que as duas estavam de partida para o Japão em uma caravana que iria protestar contra o fim do Anime Bleach, e que mesmo eu sendo sua mãe, não poderia impedir o seu namoro.
Muito irritada com essa atitude decidi que a partir daquele dia ela não era mais a minha filha, e que eu não a ajudaria em nada. Dias depois ela ligou pedindo dinheiro e eu disse que eu não tinha mais filha e que não lhe daria nenhum centavo. Ela então disse que iria se prostituir para conseguir dinheiro e desligou.
Uma semana se passou desde o ocorrido, o telefone tocou, vi que a ligação era do Japão e mesmo relutante atendi, mas não era ela. Tratava-se de um funcionário da Embaixada Brasileira no Japão, ele disse que minha filha havia sido encontrada com uma identidade falsa cujo nome era Sayuri Warashi, mas que em alguns pertences dela encontrava-se sua identidade verdadeira e o número de minha casa. Eu perguntei o que tinha acontecido com ela para eles me ligarem e o funcionário disse que ela e uma amiga tentaram roubar uma loja de bebidas, foram perseguidas e encurraladas por policiais, mas tentaram lutar pela liberdade. Os policiais tiveram que fazer o uso de suas armas taser e as duas, sob efeito de álcool e drogas, não resistiram e tiveram parada cardíaca.
Hoje sei que tive uma parcela de culpa no ocorrido com minha filha, pois se tivesse encontrado a Igreja do Primeiro Impacto antes, nada disso teria acontecido. Com muita oração superei esse passado nefasto, encontrei um bom varão na IPI aqui de Rio Verde – Go, espero ser mãe novamente e desta vez fazer a coisa certa.
A Paz."



quarta-feira, 11 de abril de 2012

Ex-boladão da net.


Testemunho de Gabriel Rosário.

Quando a gente está na vida do pecado, muitas vezes nem percebe os erros que comete. Era justamente o que acontecia comigo, talvez também seja este o seu caso, ímpio.

Da minha infância gosto pouco de falar. Desde pequeno sofri muito bullying na escola por ser cheinho e mais inteligente que os outros. Não que eu tirasse boas notas, mas com certeza os que me zoavam tinham inveja de mim em alguma coisa, o que só podia ser minha inteligência bem acima da média. Poucos eram os assuntos que despertavam o meu interesse, computadores era um desses. Talvez por isso, quando me formei, não prestei vestibular. Meu dia-a-dia era mexer em computadores antigos, consertando e desconsertando várias vezes. Mas quando papai morreu, tive de começar a trabalhar para poder comprar minha coisas; decidi que ia ser técnico em informática. Recebia os computadores de amigos e conhecidos para consertar. Fiz muitas malandragens para ter mais serviços como usar peças velhas ( dizendo que eram novas), colocava vírus e etc. Não me orgulho nem um pouco disso. Mas esses tempos passaram. Ano passado, eu , com 25 anos, consegui um emprego na JFW ( usando um diploma falsificado de técnico em informática).

Na JFW eu fingia que trabalhava e ficava na internet, acessando meu blog, postando no facebook, jogando Cityville e etc. A rede mundial era meu paraíso, lá me davam atenção, eu tinha muitos amigos, totalmente diferente do mundo real. O preconceito das pessoas (fora do mundo virtual) me impedia de conseguir conversar com elas direito pois eu sabia que em suas mentes pairava uma enorme rejeição a mim( por causa da inveja). Meus perfis nas redes sociais ( orkut, facebook e twitter) tinham a imagem do V do filme "V de Vingança" ( nota do pastor Paulo: face de Guy Fawkes , terrorrista inglês que tentou explodir o parlamento em 1605   ) e usavam o nick de 'W@rL0rd'. Eu era literalmente um crítico de tudo: fingia entender das coisas a ponto de critica-las. Mas eu não entendia nada de nada, era com a ajuda do google que eu fingia saber alguma coisa. Criticava filmes, sites, novelas... Participava de fóruns científicos e simulava entender alguma coisa. Quanto menos soubessem, os participantes, sobre o tema em voga, melhor para mim. Aquilo era literalmente uma máscara, atrás daquela capa eu era como um Super-Homem.




Foi então que encontrei o blog da Igreja do Primeiro Impacto. Eles criticavam tudo, quase igual como eu fazia, mas só que pela ótica evangélica. O problema era que eles criticavam o rock, e eu era fã do Legião Urbana ( ouvia sempre quando puxava um baseado). Aí eu me revoltei. Invadi o grupo deles no facebook e comecei a afronta-los. Passei até a defender aquilo que antes criticava, só para ser contra o pensamento da Igreja; antes eu falava mal da franja do Justin, no blog da Igreja eu defendia a liberdade dos fãs gostarem desse 'grande ídolo pop'. Outrora odiava forró, na frente dos fiéis eu defendia esse estilo musical e citava os grandes mestres do forró ( informações copiadas da wikipédia). E foi assim... Eu posava de Hacker, dizia ser do Anonimous para botar medo nos fiéis. Em vão. Chamava eles de ignorantes e citava minhas fictícias multiplas formações acadêmicas, como curso de Física pela Harvard e Engenharia na "melhor faculdade federal em engenharia no país", na tentativa de fingir ser superior a eles. Me dizia ateu mas postava " 666 o Diabo vai pegar vocês". Uma grande contradição, não?! Eu era apenas um grande revoltadinho, um menino ( de 25 anos) que nunca cresceu.


Fiquei meses perseguindo os fiéis da IPI. Então, um dia consegui o e-mail de um dos pastores, o Pastor Paulo, e adicionei no msn. ( No msn) Comecei a ofende-lo de ladrão, safado e etc. Ele nem me respondeu. Mudei minha estratégia e tentei conversar na boa. Perguntei:

- Você se orgulha de pegar o dinheiro dos fiéis para si mesmo?

E ele respondeu:

- E você, se orgulha de fingir ser alguém que não é? De se passar de 'jênio' ( sic) e ser uma pessoa tão pequena que nunca teve sequer contato íntimo com alguma mulher?

As palavras do Pastor me atingiram em cheio.

- Ih, olha o padre. As mina piram comigo. Toda semana tô com uma diferente, tá bom?! Bobão! - respondi

- Nos sabemos tudo sobre você. Não adianta mentir.

Nessa hora fiquei com muito medo e desliguei o PC no estabilizador. Como eu já falei pra vocês, no mundo real eu tinha um sério problema de comunicação e por isso nunca havia me deitado com nenhuma mulher (nem homem). Isso me atormentava pois meus amigos na internet eram todos os 'comedores' e, (virtualmente) na frente deles, eu fingia ser assim também. Isso me atormentava. Pensava que se eles descobrissem que eu era virjão, que iam parar de teclar comigo.

Abri o jogo com um colega e ele me deu um conselho de procurar uma profissional do sexo ( uma prostituta). Foi o que eu fiz. Achei uma nos classificados do jornal. Ela não era assim uma mulher bonita, mas dava pro gasto. Fomos para o quarto, tiramos a roupa e ela começou. Não sei se eu contei pra vocês mas eu tinha um sério problema que era não conseguir entender sarcasmo. Tudo que me falavam eu entendia ao pé da letra. Então quando eu estava por cima dela, ela falou pra mim assim " Soca, soca com força"  eu perguntei "O quê", fingindo não ter ouvido o que ela falou. Ela continuou, "Vai, soca com força". Na hora eu lembrei do que um amigo da internet ( um dos 'comedores') já tinha me dito " Todas as prostitutas gostam de tomar porrada". Sem pestanejar, armei o 'cruzado' e apliquei direto na nuca dela. Na mesmíssima hora, ela me jogou para trás e começou a me xingar. Não entendi nada. A prostituta saiu correndo do quarto e voltou com um negão grandão, que devia ser o cafetão. Ele me aplicou uma bela surra e ainda por cima roubou minha carteira e o meu tablet ( que eu tinha levado para bater umas fotos e provar que eu fazia sexo).

Sem dinheiro nem para pegar um ônibus, fiquei vagando pela rua. Quase fui atropelado por um neguinho de terno que dirigia uma Scooter. Ele parou a moto, desceu e veio correndo pra cima de mim, parecia que ia aplicar uma voadora no meu peito. Não sei por cargas d'água eu comecei a gritar: 'Eu sou adâmico', 'eu sou adâmico'. Na mesma hora ele, que era o Pastor Jonisson, me pegou e me levou a sua Igreja: A Santa Igreja do Primeiro Impacto. Lá fui curado pela Graça do Senhor.

Hoje, quase 1 ano do ocorrido, trabalho na adiministração do blog da Igreja, sou casado e tenho 2 filhos lindos ( gêmeos). Eu percebo como era idiota, e entendi que os meus 'amigos-super-legais' da internet eram tão idiotas como eu. Felizmente posso dizer de boca-cheia: estou curado dos meus problemas e entendo muito bem o que é e o que não é sarcasmo. Gozo na Graça de Deus graças a Igreja do Primeiro Impacto!