O Exorcismo de Emília Rosa

Trecho retirado da Biografia do Grande Pastor Israel

" Esse foi um fato ocorrido no início da década de 90. Eu já tinha mais de 7 anos de ministério e a obra prosperava em paz. Fui convocado por uma fiel , de nome Claudisleia, a ajudar sua sobrinha, de nome Emilia, uma jovem de 19 anos que morava com seus pais em uma cidadezinha no interior do Estado do Rio de Janeiro. Esta moça vinha passando por estranhos casos de ataques nos quais se tremia toda e espumava pela boca. Os médicos alegavam se tratar de epilepsia mas ela também afirmava ter visões infernais e sentir presenças demoníacas. Tratava-se, claro , de encostos dos brabos. Existia um grande porém nesta história toda, a jovem e sua família eram todos católicos e não aceitavam ao cristianismo evangélico, O Cristianismo Verdadeiro, o qual eu era ministro.

Junto a tia da menina , peguei um ônibus interestadual até a tal cidade natal deles. Chegando a casa, adentramos mas não encontramos a ninguém por todo local. Claudisleia me chamou, enquanto eu estava na cozinha procurando por alguém, e me avisou que a porta do quarto da menina estava trancada e ouvia ruidos vindos de dentro. Fui até lá e coloquei meu ouvido na porta, escutando um estranho diálogo vindo de lá:

-Tu não podes comigo , padre! - Uma voz dupla, com timbre duplo ,um timbre feminino e outro gutural, se fazia ouvir bem alto.

- Eu te ordeno, este corpo não te possui!- respondeu um homem

- Não me possui? Tu que queres possuir este corpo, não é, Velho!

e continuou :
- Então me possua!Eu sei que queres!

Neste exato momento , pressentindo que o pior podia acontecer , coloquei a porta abaixo com um chute. Lá estava ao padre, com aquele vestido (típico dos católicos) na altura da cintura, com as vergonhas aparecendo! Estava sobre a jovem e os dois sobre uma cama de solteiro toda suja de fezes e secreções estranhas. Fui direto àquele homem ,que parecia estar abusando do corpo da enferma, acertei-lhe as fuças e o fiz fugir correndo rua a fora. Com o barulho todo daquela confusão , os pais ,então, surgiram. Disseram que estavam na casa da vizinha a pedido do padre.

Retornamos a casa e voltei ao quarto. Ela estava amarrada a cama , assim seria até mais fácil para mim. Com a ajuda da mãe da jovem, preparei uma bacia com água benta do jordão e arremessei-lhe na face: ela começou a arder e a água virou vapor! A menina gritava em dor mas o demônio não arredava o pé, mesmo eu o mandando sair em nome do SENHOR. Perguntei-lhe o nome:

- Eu sou Belzebu, Buda , Asmodeus,Camissamá, Moloc, Exuxa, Belial , Zibia Gasparreto, o Papa João Paulo e Lucifer! Eu estive com a legiãoe no tempo da revolta no paraíso!

-E quem és tu , homem? - continuaram os encostos

- Eu sou o enviado do SENHOR que me ordenou a acabar contigo , Legião!
Peguei pelos cabelos e agitei, coloquei a Bíblia da II em sua face e seu corpo começou a se contorcer. Continuei a ordenar:

- Eu te expulso, em nome do SENHOR DEUS , tu és vencido , legião!

Os encostos a possuiram com uma força sobrenatural fazendo-a arrancar as amarras que a prendiam a cama. Ela me acertou em cheio na cabeça e cai para trás, enquanto a possuida corria pelo quarto e saltou pela janela que estava aberta. Fui atrás a toda velocidade , conseguindo alcança-la no meio da rua. Tomado pelo fogo do Espírito Santo, apliquei-lhe uma série de movimentos que aprendi nas aulas de Krav Magá( uma Kimura seguida de um mata-Leão) que fez a jovem desfalecer ali mesmo.

Levei-a de volta para o quarto e procedi então com um desencapetamento conhecido, na cartilha de pastores e obreiros da II, com o nome de 'nivel 10'. Percebi que , no quarto , em um armário ao lado da cama , estavam bonecas(ídolos em forma feminina) de origem japonesa, algumas imagens de 'santos'( demônios), discos da Xuxa, uma estatueta de Buda, um baralho de mégique, um tabuleira ouija, um gueime Mega Drive 3 e um CD do Karametade: os causadores destes problemas todos, um para cada demônio. Observei-a deitada a cama: ela tinha feridas por todo o corpo , dentes quebrados e unhas destruidas, assim como aparência horrivel mas mesmo assim parecia ter sido uma jovem muito bem afeiçoada. Talvez ela não tivesse forças de continuar vivendo depois daquilo.

Tratei com a família da jovem de traze-la para o Rio para banha-la na piscina sagrada. Ela trabalharia para a Igreja como fachineira e assim pagaria pelo batismo e pela estadia em nossa congregação enquanto eu lhe tornava em uma serva justa do SENHOR."

Glórias ao SENHOR Deus de Israel!

Postado por Pastor Paulo Tarso de Oliveira