quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Possuído pelo PsyTrance

Pastor, meu nome é Clemervando Souza Brito e tenho 22 anos e sou de Curitiba – Paraná. Sofri a vida toda (espiritualmente), pois era ateu, e freqüentador assíduo de festas ritualísticas de umbanda, as festas Reive.



Tudo começou a 2 anos atrás, eu tinha acabado de me formar no ensino médio e cansado da vida de cagão que não pega ninguém, aproveitei minha nova vida na faculdade pra começar a freqüentar baladas e tentar dar uns pegas nas garotinhas a noite.



Comecei a fazer amigos e conhecer pessoas novas, passei também a pegar muitas garotas à noite, tinham festas que eu pegava 30, outras eu pegava 40, era sempre muito fácil. As garotinhas sempre caiam no meu papo, eu sempre ia muito caracterizado e chamativo: Camisa puma, calça Taco System, Boné da Von Dutch e Tênis Nike 12 molas. As cocotinhas caiam aos meus pés.





Um dia eu e meu pai tínhamos acabado de voltar do Paraguay com uma televisão CCE 32’’ LCD novinha quando meu amigo Lucio Fernando veio me mostrar uma musica de Psy-Trance (até aí eu ainda não tinha começado a freqüentar as tais festas satânicas). Fiquei hipnotizado, um ritmo contagiante, agitado, batida cabalística cheia de efeitos eletrônicos por sintetizadores da marca Roland. Acabei sendo seduzido por este ritmo capetídico e perdendo completamente a noção.

No mesmo dia partimos para uma festa reive. Era em um lugar sujo e no meio do nada (provavelmente para a policia não pegar). Era em uma fábrica abandonada nos confins de Curitiba. Deu meia-noite e a balada começou. Tudo indo, putaria rolando solta, só naquele instante eu fiquei com umas 10.



Aproximadamente às 2 da madrugada, veio um estranho me oferecendo bala. Aceitei e continuei dançando, ele me falou mais alguma coisa, mas eu nem prestei atenção. De repente a musica começou a entrar na minha cabeça, comecei a ver tudo girando, as luminárias estavam dançando, o céu estava laranja e as pessoas estavam mudando de cor, viaje pura.



Provavelmente eu fiquei possuído por que aquela musica dos infernos entrou na minha cabeça, acordei sem roupa no meio da rua, com um gosto estranho na boca e com marcas de chupões em toda a região torácica.

Minha mãe me levou as pressas para o hospital, disseram que eu tinha ingerido LSD, mas eu não fumo, então é impossível eu ter usado drogas, talvez depois que o encosto entrou em mim eu tenha fumado, já que não me lembro de metade da noite. Depois fiz diversos exames de sangue, fui diagnosticado com Hepatite B.



Um tempo se passou e meu primo Josué me visitou, disse que passou pela mesma coisa e que na época de freqüentador de reives ele chegou até a pegar AIDS, mas Jesus o salvou com a unção da Piscina Sagrada da Igreja Internacional. No dia seguinte fui com ele no culto das 16 h, me senti em casa, o pastor só dizia palavras belas e sublimes, naquela mesma tarde eu me converti em Cristo.



Hoje em dia sou um verdadeiro cristão, evangélico do reteté da sede mais ungida de todas as Igrejas Internacionais. Só estou mandando meu testemunho porque algo errado ocorreu recentemente, fiz um exame de sangue no exército e fui diagnosticado com AIDS. Como isso é possível se sou virgem? Será que é castigo por eu ter atrasado o vínzimo deste mês?Bom, Jesus vai me curar porque eu já acertei tudo.



A Paz

11 comentários:

Carina Duarte disse...

Aí está um estilo que tenho mesmo de explorar melhor, o psy trance. Gosto de conhecer essas linguagens normalmente esquecidas como o psy trance ou o dark trance. Valeu mesmo! Você tem alguma sugestão de rádios online onde se possa escutar música eletrônica? Eu ando sempre grudada nesse site http://cotonete.clix.pt/, que tem uma boa selecção de música de todo o gênero e subgênero. No caso da música de dança, além dos habituais house, techno, jungle e drum n bass e outros, tem até um canal de house tech minimal...

Anonymous disse...

como assim seu primo se curo da AIDS?

Anonymous disse...

quanta babaquice

Anonymous disse...

q merda é essa? asopkaopsas
se curo da aids?
musica dos innfernos asokaops eu ri com essa merda

Anônimo disse...

Acho que o psy nao tem nada a ver nao..
Alguem conhece ai o evento Qlimax Hardstyle? ali sim tem algumas coisas meias sombriacas, e ê uma rave.

Anônimo disse...

O psy trance é muito zica , viajo com a batida da musica, momento em que meu corpo fica leve,eas luzer me levam para o mundo da fantasia, e faz di conta.
Para quem nao conhece =axa uma batida diferente.
E para quem conhece=uma religiao

Noteu disse...

se o céu é azul, meu lugar é no inferno!

Anônimo disse...

"Minha mãe me levou as pressas para o hospital, disseram que eu tinha ingerido LSD, mas eu não fumo..." LSD não se fuma animal hsahsiau.

silvenicorretor@hotmail.com disse...

esse cara é um tosco acho q ele vicio no crack e fico muito loko....

Anônimo disse...

ja viajei o brasil todo em grandes festas raves! cara é santanico cada experiencia, mais sei la ja falei em tantos post e todos falam q sou louca e nao tem nd ver, assim eu sei oq vivi foda-se vcs q nao acreditam agora vai em um festa e fica possuido para vc ver se o capeta nao te pega =P

Anônimo disse...

Cala a boca meu, que mentira do caralho sou de curitiba e não é nada disso o que menos rola nas raves é pegação, diferente de baladas sertanejas e afins, na rave a galera esta lá para curtir o som. Rave não é um lugar perigoso, post mentiroso e escroto feito por um velho babaca que deve trabalhar nesse site mentiroso, você não sabe nem o que fala, mentiroso!

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