A parábola do bom ateu e do 'mau evangélico'.

Havia na cidade, um homem muito conhecido por sua bondade e ternura. Mesmo pobre, ele , muitas vezes, se privava de coisas essenciais para poder fornecer auxilio aos demais. Ajudava a todos sem distinção. Mas não tinha Deus no seu coração, só afirmativas científicas: acreditava que um deve ajudar o outro para o bem geral e evolução de nossa 'espécie'.

Havia também um homem muito rico, o único rico da cidade, cheio de dons de Deus mas que era rude com seus demais. Ele não ajudava ninguém na cidade. Via o sofrimento alheio e ainda, diziam os habtantes do local, 'judiava' de sua dor dizendo que era "a justiça de Deus contra os imundos pecadores".

A cidade em que eles viviam era cheia de pecado e Deus resolveu destruí-la, como fez a Sodoma e Gomorra. E assim foi, O Criador fulminou a todos seres daquela cidade. Ao morrer, qual o destino dos dois homens?

Resposta: O rico foi para o paraíso e o pobre foi condenado a dor eterna.

Ora, o homem rico não era cruel, na verdade ele estava correto: a cidade era cheia de pecado e os que ali viviam sofriam porque Deus queria .Enquanto, ele como único fiel, era protegido pelo Senhor e recebia prosperidade, os ateus eram punidos pela sua falta de fé. Mesmo tentando ajudar materialmente os demais ateus, nada disso adiantou para a Salvação do pobre ateu, pois é pela Fé e pela Graça que somos salvos.

Moral da estória: é preciso que se conheça a verdade para ser liberto dos pré-julgamentos humanos. Embora para os pobres homens o rico pareça mal, para Deus ele está certo pois segue Sua Lei.

(Marcos 16:16) Todo aquele que crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado.

Deixo-vos este conselho do fundo de minha alma: venham para a Graça pela Igreja do Primeiro Impacto e sejam salvos!