Provas irrefutáveis do mal chamado otacu

Irmãos, vou contar-lhes um tenebroso fato ocorrido e que vem acontecendo com bastante frequência nas terras bárbaras do japão e , pior, se alastrando pelas sociedades que se misturam com essas crenças perniciosas.

- Tsutomu Miyazaki, conhecido por Assassino Otaku ou Drácula

Tsutomu Miyazaki nasceu com problemas em uns dos braços e não conseguia se adequar ao ensino, tendo estudado em diversas escolas da região , apesar de ser brilhante aluno com altas notas.

Por conta da deformidade e notas altas, entrou na escola primária antecipadamente. Foi nessa mesma época que foi atraido a leituras de quadrinhos e mangás , lidos tanto na escola quanto comprados em bancas para ler em casa.

Antes, era um estudante destacado mas devido ao vício das leituras das estórias fictícias suas notas começaram a decair dramaticamente. Em vez de estudar idioma inglês e ser um professor como planejado antes, se dedicou, no colegial, a estudar para ser técnico de fotografía devido a fixação pelos mangás.

A obsessão de fotografias e as histórias de mangás foram determinantes para cometer os cimes mais tarde.

Entre 1988 e 1989, antes de ser preso, Miyazaki mutilou e matou quatro meninas, com idades de quatro a sete; ele, então, molestrou sexualmente os cadáveres, bebeu o sangue de uma vítima e comeu-lhe a mão.

Tsutomu como assassino foi batizado pela mídia de "O Assassino da Menina Pequena" e viria a ser conhecido como o Assassino em Série de Tokyo/Saitama e Sequestrador das Pequenas Meninas. Em Saitama, existia um extenso historico de ocorrências de crimes contra crianças.

Durante o dia, Miyazaki foi um empregado de docea migável. Em seu próprio tempo, ele selecionou crianças para matar aleatoriamente. Ele aterrorizou as famílias de suas vítimas, enviando-lhes cartas lembrando em detalhes o que ele tinha feito aos seus filhos. Para a família da vítima Erika Nanba, Miyazaki enviou um cartão postal mórbido feito com recortes de revista: "Erika.Firo. Tose. Garganta. Resto. Morte".

Ele deixou o cadáver de sua primeira vítima, Mari Konno, decompor-se nas montanhas perto de sua casa, em seguida, cortou-lhe as mãos e pés, e manteve em seu armário com souvenir. A policia resgatou esses restos após sua prisão. Ele carbonizou os ossos restantes em sua fornalha, enviando as cinzas para sua família em uma caixa, juntamente com várias fotos de seus dentes, de suas roupas, e uma leitura de cartão postal: "Mari. Cremado. Ossos. Investigue. Prove.".

Crimes

-Em agosto de 1988, na cidade de Saitama, uma menina de 4 anos some e a polícia, sem pistas do paradeiro, dá como desaparecida.

Em outubro, na mesma cidade, ocorre o mesmo caso, agora outra menina de 7 anos.

Em dezembro, outra menina de 4 anos, foi encontrada estrangulada em um bosque próximo de um estacionamento.

Em janeiro de 1989, pais da menina desaparecida de agosto de 1988, encontram uma caixa de papelão na frente da residência e ficam chocados ao perceber os ossos e cinzas,várias fotos de seus dentes e do cadáver com mãos e pés cortados, suas roupas e um cartão postal com um bizarro texto escrito em retalhos de revistas. A perícia confirmou que os ossos e cinzas eram realmente da menina desaparecida.

Pouco tempo depois, a menina desaparecida em outubro, aparece no mesmo caso da outra em janeiro. A polícia admite que os três casos são de autoria de um assassino em série que prefere meninas, que mais tarde chama a atenção da imprensa japonesa, chamando de O Assassino das Nifetas, O Assassino da Menina Pequena e Drácula.

Em junho, uma menina de 5 anos desaparece e dias depois, são encontradas corpos mutilados em partes nas áreas florestais de Saitama e Tóquio.

-Issei Sagawa - O 'adorado' canibal

Nascido em Kobe há 60 anos, foi um menino débil, doente e introvertido. No segundo grau era obsecado pela atriz Grace Kelly e por hentais, uma obsessão que durou até que foi à universidade. Nesta época , deu-se início a sua fascinação por pessoas ocidentais. Amantes de que se desse conta, as mulheres altas, caucasiana e belas se converteram em sua fantasia canibal.

Rico que era, foi para Paris para continuar seus estudos de literatura, mas seus desejos antropófagos não pareciam aplacar-se. Cada noite levava uma prostituta para casa, tentava matá-la mas nunca se atreveu. Até 11 de junho de 1981 quando Sagawa convidou Renée Hartevelt de 25 anos, uma estudante holandesa, para jantar. Logo que ela chegou, disparou-a pelas costas no pescoço com um rifle que tinha comprado com o propósito de levar a cabo seu plano antropófago. A garota morreu no ato.

Era o que tinha sonhado durante 32 anos e agora por fim estava ocorrendo. Depois de assassiná-la praticou necrofilia com ela e depois começou com seu plano de devorá-la, começando com as coxas. Em entrevistas posteriores, disse que ficou surpreso ao observar que a gordura humana tinha cor semelhante ao milho. Durante os dois dias seguintes continuou comendo várias partes do cadáver que guardava em uma geladeira. Descreveu a carne humana como "suave e sem cheiro", como o atum fresco. Um agradável e único sushi"

Depois de alguns dias, tentou se desfazer do cadáver afundando em um lago, mas foi pego em flagrante por várias testemunhas. Cinco dias depois foi preso pela polícia francesa, no entanto, uma análise psicológica declarou-o demente e impossibilitado para ser julgado.

Pese a isso foi declarado culpado do homicídio e do banquete, ainda que os atenuantes de alienação mental e os trastornos severos de personalidade facilitaram seu translado a um hospital psiquiátrico de máxima segurança.

Posteriormente foi deportado para seu país natal em parte graças a seu pai, um influente homem de negócios japonês. No entanto, a deportação não estabeleceu quanto tempo Sagawa deveria permanecer preso e foi liberado apenas quatro anos após o voraz crime.

Issey Sagawa beneficiou-se de um vazio legal. Ou seja, os peritos japoneses não consideravam que ele fosse um doente mental nem recomendavam interná-lo em um manicômio. A justiça japonesa também não podia condená-lo por um ato de canibalismo doentio cometido no solo Francês.

Na atualidade ele vive só, solteiro, dedicado à literatura. Com freqüência vai como convidado a programas de televisão, onde costuma dar sua opinião sobre assassinatos, receitas de cozinha etc.

-Tomohiro Kato, o Naruteiro

Em plena tarde de domingo em Akihabara região de Tóquio, um caminhão invadiu o trecho entre a rua principal, que estava fechada ao trânsito, e a rua Kanda-Myoujin, bem próximo a estação de metrô da JR, atropelando cerca de 4 pessoas e batendo em um táxi.

Dentro do veículo estava Tomohiro Kato de 25 anos que saiu de lá com uma faca em punho e com sua coleção de mangás de "Naruto" , apunhalando as pessoas aleatoriamente na rua, simulando os movimentos dos 'ninjas' daquele mangá.

Cerca de 17 pessoas foram feridas no ataque que só cessou quando um policial ameaçou Kato com uma arma. Testemunhas disseram que ao ser preso, Kato dizia aos policiais: "Eu estou cansado do mundo e vim até Akihabara para matar pessoas. Podia ser qualquer um. Eu vim até aqui sozinho!"

Até o momento sete pessoas vítimas do ataque de Kato morreram. Seis homens e uma garota. O bairro de Akihabara é conhecido por suas lojas de eletrônicos e de produtos para fãs de mangá e anime. Segundo os policiais, Kato já havia visitado o bairro.

O crime aconteceu no aniversário de 7 anos de um outro crime realizado por Mamoru Takuma em 8 de junho de 2001 quando ele esfaqueou e matou 8 crianças e feriu outras 15 em uma escola primária na região de Osaka.

-Mamoru Takuma, o Berserker

Mamoru Takuma foi mais um homicida otaku sentenciado à pena de morte por assassinar oito crianças em 2001, em uma escola de Osaka.

A pena capital foi aplicada no Centro de Detenção de Osaka, um ano depois de Takuma ser considerado culpado por um tribunal da mesma cidade, do sudeste do Japão.

O crime cometido por Mamoru Takuma, de 40 anos, é considerado um dos piores homicídios da história recente do Japão, ao tratar-se do assassinato a facadas de oito crianças de seis a oito anos, além de ferir outras treze, além de dois professores em uma escola de educação primária em junho de 2001.

Os defensores de Takuma alegaram que ele tinha uma desordem emocional e, somado a influências da leitura de quadrinhos violentos como Berserk, era incapaz de discernir o bem do mal quando cometeu o crime, ocorrido na localidade de Ikeda, por volta de 550 quilômetros ao oeste de Tóquio.

Takuma, que tinha um histórico de tratamentos psicológicos, parecia mentalmente desequilibrado quando foi detido na cena do crime, e em suas declarações iniciais afirmou que pretendia esfaquear cem pessoas na estação de trem de Ikeda , alegando que só assim poderia fazer parte do "Bando do Falcão".

-Issamu Minani, o Kamen Rider

O real nome deste perverso assassino é Kamui Ashitaka Braga, um decassegui brasileiro que fora tentar a sorte no japão no final da década de 90.

Kamui, ou Issamu, como prefere ser chamado, é filho da pai japonês e mãe brasileira, e, influenciado pelo pai, assíduo consumidor de cultura japonesa na infância e adolescência, principalmente animes, tokusatsus e sushi.

Garoto introvertido e de baixa capacidade intelectual (como atestado mais tarde pelos psiquiatras que o analisaram), Kamui partiu para o Japão para trabalhar em uma fábrica, pois no Brasil não conseguira terminar os estudos por conta do vício em jogos eletrônicos e hentais. Graças ao pai, que tinha vários familiares no Japão, Kamui conseguiu um emprego numa fábrica de macarrão instantâneo, mais conhecido como miojo pelos brasileiros.

Kamui passou um bom tempo trabalhando na fábrica até ser despedido. Com a crise econômica japonesa no final dos anos 90, várias empresas desperiram seus empregados estrangeiros, numa atitude xenóbofa de patriotismo cego.

O incidente abalou seriamente os nervos de Kamui, que trancou-se em casa com sua coleção de fitas VHS do Black Kamen Rider, sem que se tivesse notícias do que fazia.

Após três semanas, Kamui saiu de casa vestido como seu herói e empunhando uma katana afiada, com a qual feriu dois homens, cinco crianças, uma mulher, e decapitou cerca de 34 pessoas, entre homens, mulheres e crianças, até ser detido pela polícia.

A justiça japonesa considerou que o caso deveria ser julgado pelo Brasil, já que Kamui era um "gaijin" (termo pejorativo para estrangeiro), e o deportou. A justiça brasileira o considerou psicótico e atualmente o mantém numa instituição para doentes mentais viciados em pornografia.

Abram vossos ólhos!


A paz

Postado por Pastor Paulo Tarso de Oliveira